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Selfie e comentário do espetáculo "A Barca de Caronte"

Beatriz Bomtempo: Em uma terça-feira qualquer do mês de maio, fui assistir à peça “A barca de Caronte”, indicada por Malvinha. A peça bombou, foi ótima, um elenco bem top e um enredo um tanto quanto profundo. Eu e minhas amigas ficamos atentas o tempo todo, vidradas em cada cena, foi bem louco. A única coisa chata foi o som, ficava falhando o tempo todo e me deixava confusa às vezes. Um dos aspectos que gostei foi a abordagem do tema do abuso sexual na peça. Bem interessante e super necessário para o contexto atual. A peça lacrou, rolou demais!!

 

Robério Junior: A peça foi tipo “mais ou menos”, gostei e não gostei da peça em ‘si’. Mas, com relação a mulherzinha eu a adorei – tirando a parte em que ela falou “Os Travestis” que na verdade é “As Travestis” –, ouve uns imprevistos na sonoplastia – acontece – mas, teve um contraste com o cenário que estava deslumbrante, o quarteto de músicos que deu o ‘up’ na peça, que no caso contribuiu para o meu mais, do “mais ou menos”. Os carinhas lá interpretarão maravilhosamente, mas, não me conquistaram. Ao final só pude entender a peça, através do informativo, nós dado no começo. Mas, como falei foi “mais ou menos”.

 

Gabriel Santos: Bem por onde começar ?!?!...
Eis aqui uma grade e complicada pergunta, porque tipo do que realmente aquela peça realmente se tratava ? Essas e muitas outras perguntas foram feitas logo após o término da peça e eu ouvi até boatos do tipo: "nossa a peça tava perfeita, ADOREI !!! " amiguinhos me desculpem mas pra ser direto vou logo falando que foi uma merda ou bosta como preferirem e tipo como diabos dava pra intender aquilo. Três drogados sendo um put@ (nada contra elas, pq no fundo, no fundo eu até me sinto uma kkkk) mas enfim mesmo assim eu gostei da peça justamente pelo seu descontesto social e com um pouco do cômico e reverente trama TRASH ali atuados por três grandes feras do teatro. 

 

Marcos Henning: Gostei muito da peça "A barca de caronte" , principalmente porque achei interessante a forma que os atores se expressavam e atuavam. Outro ponto que achei interessante é que havia músicos que além de tocarem, faziam parte do cenário.

 

João Pedro: Fui assistir a peça "A barca de caronte",indicada pela minha professora de arte cênicas Malvina.Não me arrependi em momento algum em assistir-la,foi uma das melhores peças que já assisti,gostei muito da apresentação e da atuação dos atores.O que eu achei mais interessante foi a musica tocada ao vivo no momento do espetáculo,foi muito showw...

 

Willany Mesquita: Adoreeeeei Caronte! Apesar de confusa e densa, foi pra mim uma peça carregada de energia que, primeiramente eu não sabia dizer se era boa ou ruim, mas me levou a reflexões e nostalgias a respeito de sentimentos não muito explorados por mim. Explorar tais sentimentos e sensações tornaram a peça uma lembrança ainda mais interessante. Achei maravilhosa essa oportunidade de assistir a uma peça dentro da escola, gratuitamente. Apesar de achar que a instituição peca no que diz respeito à divulgação de tais eventos, pois eu não saberia da peça se não fosse uma indicação da professora Marinalva. Enfim, fiquei simplesmente apaixonada pelos atores, pelo cenário, pela música presencial, pela peça em si. Espero continuar a ter oportunidades como essa dentro do instituto. 

 

Gabriele Oliveira: A peça até me surpreendeu, eu esperava bem menos. Mas ainda assim, não foi uma das melhores que assisti. Pra quem não conhecia a história de Caronte, ficou meio difícil entender o enredo. Só pude ter um entendimento maior da peça pq já li livros relacionados, como "A Divina Comédia". Porém, gostei muito da sonoplastia, mesmo com algumas falhas no áudio dos atores, a trilha de fundo com os músicos tocando ao vivo num andaime foi simplesmente incrível, amei! Pra mim, foi o que fez a peça valer a pena de ser assistida.

 

Allana Jales: Bom, meu ponto de vista sobre a peça foi a seguinte. Eu criei uma grande expectativa que na verdade não foi superada como eu imaginei que seria. O que chamou minha atenção foram os detalhes de cenário, como o som ao vivo, a dramatização e seus momentos de tensão, os personagens fizeram um ótimo papel, marcando bem sua presença como atores, porém eu não consegui sentir o que a peça pretendia passar e só pude entender após alguém me explicar. 

 

Daniel Lins: Foi uma ótima experiência assistir a peça. O espetáculo “A Barca de Caronte” teve seus pontos positivos e negativos. A priori, queria citar o belo trabalho de sonoplastia, em que a música era ao vivo. Gostei muito da atuação, mas, na minha concepção, a história era um pouco confusa, o enredo estava sem nexo e os problemas no microfone dificultaram a compreensão do que os atores falavam em certos momentos. Os elementos usados na sonoplastia, iluminação e cenário fez com que a peça tivesse algo diferenciado. Por fim, a mensagem que o show nos deixou foi que todos nós temos problemas e que a morte, independente da forma, chega para todos.

 

Pedro Medeiros: Assisti à peça “A barca Do Caronte” no dia 12/05. E a considerei uma peça boa, não muito mais do que isso. Entre 0 a 10, daria 7 como nota.

  O início da peça se deu subitamente, com várias falas que formavam uma conversa entre três personagens e que à principio não faziam muito sentido. O que, ao meu ver, é uma boa tática, pois deixa a plateia curiosa e atenciosa para entender o contexto e a história da peça. Mas essa tática seria somente completada se os atores, com o passar do tempo, fossem esclarecendo à plateia a cerca da história e sobre o que se tratavam todas aquelas falas inicias, o que não foi feito. A peça continuou confusa para mim até o final.

   Um grande ponto a ser considerado como positivo foi a sonoplastia. Ela era produzida ao mesmo tempo da peça e com os músicos no palco, em cima de um andaime coberto por um pano vermelho. A música por eles tocada sempre acompanhava a peça precisamente conforme ela ficava mais calma ou acelerada.

    Ao se aproximar do final da peça, ela passava a parecer mais clara, e a história começava a ser assimilada por mim, já conseguia entender sobre o que se tratava e tudo mais. Então, de repente, os atores começaram a gritar frases repetidas de uma forma um tanto musical, enquanto se escondiam em panos brancos. E a peça termina. Esse final foi bonito, mas para mim, nada esclarecedor, pois não consegui ouvir tudo que os atores gritavam devido a uma falha no sistema de som, e nem consegui entender o que o pano branco representava.

 

Rafaela Menezes: Assistir essa peça foi uma ótima experiência. Achei muito interessante a forma como não fica totalmente explícito o que acontece com os personagens, dando assim a liberdade de interpretar à maneira que melhor nos convém; achei também que a complexidade dos personagens faz com que a plateia tenha vontade de conhecê-los. Mas o que eu achei mais legal nessa peça é a forma como os músicos ficam no palco, tocando os instrumentos, de forma discreta, sendo percebidos apenas quando se presta realmente atenção ou nos agradecimentos finais.

 

Nathália Maia: Menina, B-A-B-A-D-O!! Achei a peça fantástica, mas no sentido de que existia música ao vivo e em palco, atuação esplêndida e carismática, cenário exótico e iluminação muito bem bolada. Contudo, o uso de microfone pelos atores prejudicou a compreensão das falas. Outro detalhe seria que a adaptação da peça completa, para o curto tempo em que foi apresentada, causou uma sensação de “já acabou?” e muitos espectadores, inclusive eu, não entenderam bulhufas do que a peça passava como “história”.

 

Juliana Cabral: Eu achei que a peça fosse ser a coisa mais fodástica do mundo (exagerei um pouco), mas só que eu fiquei um pouco decepcionada, eu esperava maiiis! No começo eu não tava entendendo nada, tava voando. Depois que eu fui perceber o que ela queria passar e tals. Achei uma frase massa: “Dinheiro na mão, calcinha no chão”.  Rima massa viu.  Na verdade eu só fui assistir porque a profs mandou, e porque vale ponto.  Pelo que eu entendi, a peça quis passar que o inferno não é um lugar onde vai ter um diabo lhe espetando e lhe fritando numa frigideira, mas sim um lugar de ‘tortura’ psicológica. Esperava mais do final, achei muito.. sei lá, vazio. De qualquer  forma, apesar de algumas coisas, gostei do espetáculo e da atuação, os atores são super simpáticos – o que eu tirei foto era  –  e não me arrependo de ter ido.

 

Maria Victória: A peça “A barca de caronte” aborda como temática principal o conflito enfrentado pelos três protagonistas, enfatizando os problemas que cada enfrentou em vida. Ao despertarem em um lugar desconhecido, vem-se relatando suas vidas e gerando alguns desentendimentos. Não atingiu as minhas expectativas, é no mínimo um tanto quanto confusa. Tem uma produção incrível. O cenário e a sonoplastia são fantásticos, acho que isso foi contribuinte para criação de tanta expectativa.

 

Rebeca Raiane: Assisti ao espetáculo A Barca de Caronte na segunda-feira (11), no IFRN. A peça fez uma ótima reflexão sobre a solidão e seus impactos causados na vida das pessoas. Gostei muito da sonoplastia, que foi algo bastante diferente, pois os músicos estavam tocando no palco, e isso acabou dando ênfase ao aspecto dramático da peça. A cenografia e a atuação, assim como a sonoplastia, também estavam incríveis, e foram dois outros elementos que me chamaram a atenção. A personagem Riana também merece um destaque especial. Sua história me emocionou bastante. O desfecho da peça não foi bem definido, ficando, assim, aberto à imaginação e interpretação dos espectadores.

 

Suzanne Caroline: Na obra "A Barca de Caronte" alguns elementos como originalidade, cenografia, sonoplastia e iluminação foram grandemente explorados, fazendo com que o espectador se sentisse dentro do roteiro. Os elementos da cenografia traziam à tona a narrativa enquanto espaço, os quais foram impecavelmente complementados pela presença dos artistas musicais tocando ao vivo. Eles deram vida, contemplação e expressividade à obra. A iluminação, por sua vez, auxiliou na alternância entre dimensões, vozes, personagens, etc., recurso bastante explorado pelo autor da peça. Sobre a atuação a personagem que mais me cativou foi a mulher, que soube muito bem externar o papel que lhe foi proposto com a sensibilidade e expressividade cabíveis. A constante troca de dimensões e vozes foi um recurso chave utilizado pelo autor, no entanto, ao meu ver, pode ter prejudicado a ordem e o tempo no qual a obra transcorria.

 

Lucas Alves:  A peça em si foi bem idealizada. Todos os personagens dela tiveram algum sentido e importância no decorrer do espetáculo, mas, pelo menos em minha interpretação, a história estava bem... confusa. O show começou e encaminhou seu enredo tão depressa que eu fiquei bem perdido!! E o fim então... Nossa, estava começando a entender tudo e de repente a peça acabou... Fiquei ligeiramente frustrado com o fim. Mas, porém, todavia, entretanto; outros aspectos fizeram a peça ser bonita de se ver. Com música ao vivo, os violinos dos músicos da trupe tornaram a ambientação da peça mágica! Foi, ao meu ver, o destaque do espetáculo, eles ARRASARAM! Os figurinos também estavam ótimos, o cenário simples, mas bem flexível, deixando os atores livres para movimentarem os objetos ali presentes. Para finalizar, achei os problemas com microfone o principal problema da peça, pois dificultava a compreensão! 

 

 Luara Rocha: O espetáculo A Barca de Caronte reflete num cenário inusitado (a própria barca de Caronte) dramas contemporâneos com suas personagens igualmente contemporâneas. A personagem que mais chama atenção ali é Riana, a prostituta, que conta a história triste de como foi acabar na vida que agora tinha, e se empodera como personagem feminina e lutadora em cima disso. As outras personagens parecem mais do tipo 'vida fácil', mas passam para a plateia a ideia inegável de que todos, sem exceção, temos nossos dramas, e que a morte chega igual para todos, sem preconceitos.

 

Maria Cecília: Minha opinião sobre a peça A Barca de Caronte é muito controversa. A peça no começo parecia muito chata e entediante, literalmente fiquei pensando no quão ruim seria sair no meio e só tirar a foto. Mas de repente a peça começou a ficar até que menos ruim????????? Foi show. A mulherzinha de casaco tirou ele e tipo, ela deu um plotwist louco e falou sobre prostituição e eu fiquei "caraca, velho". E eles falavam sobre como morreram e eu acreditei, mas depois percebi que na 1° vez era tipo quase morreu e na segunda morreu de verdade, o que é bastante interessante, mas se eu estiver errada é de boas. No final eu tirei foto com o carinha que fazia o que teve um infarto ou algo assim, ele foi até bastante sumpatico.

A peça foi tipo “mais ou menos”, gostei e não gostei da peça em ‘si’. Mas, com relação a mulherzinha eu a adorei – tirando a parte em que ela falou “Os Travestis” que na verdade é “As Travestis” –, ouve uns imprevistos na sonoplastia – acontece – mas, teve um contraste com o cenário que estava deslumbrante, o quarteto de músicos que deu o ‘up’ na peça, que no caso contribuiu para o meu mais, do “mais ou menos”. Os carinhas lá interpretarão maravilhosamente, mas, não me conquistaram. Ao final só pude entender a peça, através do informativo, nós dado no começo. Mas, como falei foi “mais ou menos”.
 

W. Katharina Araunjo: geeente, não gostei muito da peça, me perdi totalmente nela. não sabia o que danado tava acontecendo quando chegou o final, só consegui entender que eles estavam em uma barca e que tinham dois homens e uma mulher lá, sem contar que às vezes o som falhava e eu continuava entendendo menos o que estava acontecendo, a única parte que boa foi a música ao vivo que tinha. bom, é isso, não gostei da peça porque não compreendi o  que estava acontecendo.

Maria Beatriz: No dia 24/05 fui assistir no Parque das Dunas, vulgo Bosque dos Namorados, a peça  "Um Sonho de Rabeca no Reino da Bicharada" do Grupo Estação de Teatro. A peça infantil era contada através de vários contos super divertidos, que atraia a atenção das crianças e divertia ate os pais. Ao contar os contos elas interagiam bastante com a plateia através de musica, dança e varias perguntas que completavam as historias. Com o Anfiteatro Pau Brasil LOTADO fui capaz de notar que la havia não somente crianças e pais, mas também, adolescentes e idosos. AMEI assistir essa peça, me divertir bastante, recomendo para todos! O Grupo Estação de Teatro é formado desde de 2009 por Rogério Ferraz, Nara Kelly, Caio Padilha, Manu Azevedo, Joanisa Prates, Tatiane Fernandes e Davidson Lacerda, eles possuem vários projetos, atendendo a todo tipo de público, um livro e estão lançando agora um espetáculo,“Guerra, Formigas e Palhaços” no dia 14 de Junho no TCP, em Natal. Resumindo o espetáculo É MEGA ENGRAÇADO!!!!!!

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